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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
01/09/2022 |
Data da última atualização: |
01/09/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MUSSKOPF, J. I.; CAVALIERI, S. D.; RAMOS JUNIOR, E. U.; IKEDA, F. S.; FARIAS NETO, A. L. de; CAVALCANTE, B. R.; POLTRONIERI, F.; SILVA, A. de J.; METZ, L. H.; LUZ, K. W. da; SILVA, T. A. A. da; KONZEN, L. M.; PEZZINI, A. L. |
Afiliação: |
JONATAS IRINEU MUSSKOPF, UFMT, Sinop-MT; SIDNEI DOUGLAS CAVALIERI, CNPA; EDISON ULISSES RAMOS JUNIOR, CNPSO; FERNANDA SATIE IKEDA, CPAMT; AUSTECLINIO LOPES DE FARIAS NETO, CPAMT; BRUNO RODRIGUES CAVALCANTE, UFMT, Sinop-MT; FERNANDO POLTRONIERI, UFMT, Sinop-MT; ALEIXA DE JESUS SILVA, UFMT, Sinop-MT; LUÍS HENRIQUE METZ, UFMT, Sinop-MT; KELLY WALÉRIA DA LUZ, UFMT, Sinop-MT; THALIA APARECIDA ANDRADE DA SILVA, UFMT, Sinop-MT; LUANA MANOELA KONZEN, UFMT, Sinop-MT; ANDRÉ LUIS PEZZINI, IFMT, Campo Verde-MT. |
Título: |
Períodos de dessecação em pré-colheita de duas cultivares de soja na região médionorte de mato grosso. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 2.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 7., 2018. Sinop, MT. Resumos... Sinop, MT: Embrapa Agrossilpastoril, 2018. p. 14-18. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A dessecação em pré-colheita de soja é uma prática adotada para antecipar a colheita, tendo como vantagens a uniformidade e a padronização de maturação, a dessecação de plantas daninhas adultas, a eliminação de plantas daninhas jovens e o transporte de grãos com menos impurezas (Inoue et al., 2012; Santos et al., 2018). Além disso, pode contribuir para a implantação da cultura sucedânea dentro do período ideal para a região, sobretudo em casos de atraso da semeadura da oleaginosa. Por ser higroscópica,o teor de água da soja varia de acordo com a umidade do ambiente,conforme as variações da umidade relativa do ar, proporcionando expansões e contrações que causam rachaduras e enrugamento do tegumento (Lacerda et al., 2005). Junto a isso, ainda se somam as oscilações de temperatura, que aceleram a deterioração e proporcionam perdas de qualidade física, fisiológica e sanitária (Lacerda et al., 2001;Daltro et al., 2010). Teoricamente, a época ideal de dessecação da soja acontece quando a semente atinge a maturidade fisiológica no estádio R7(Lacerda et al., 2003), caracterizado pelo momento em que a semente não depende mais da planta, atingindo o máximo acúmulo de matéria seca(Carvalho;Nakagawa, 2000).Nesse contexto, considerando-se possíveis diferenças entre as cultivares de soja, objetivou-se com este estudo avaliar o impacto de períodos de dessecação em pré-colheita sobre os componentes de produção e a produtividade de grãos de duas cultivares de soja na região médio-norte de Mato Grosso. MenosA dessecação em pré-colheita de soja é uma prática adotada para antecipar a colheita, tendo como vantagens a uniformidade e a padronização de maturação, a dessecação de plantas daninhas adultas, a eliminação de plantas daninhas jovens e o transporte de grãos com menos impurezas (Inoue et al., 2012; Santos et al., 2018). Além disso, pode contribuir para a implantação da cultura sucedânea dentro do período ideal para a região, sobretudo em casos de atraso da semeadura da oleaginosa. Por ser higroscópica,o teor de água da soja varia de acordo com a umidade do ambiente,conforme as variações da umidade relativa do ar, proporcionando expansões e contrações que causam rachaduras e enrugamento do tegumento (Lacerda et al., 2005). Junto a isso, ainda se somam as oscilações de temperatura, que aceleram a deterioração e proporcionam perdas de qualidade física, fisiológica e sanitária (Lacerda et al., 2001;Daltro et al., 2010). Teoricamente, a época ideal de dessecação da soja acontece quando a semente atinge a maturidade fisiológica no estádio R7(Lacerda et al., 2003), caracterizado pelo momento em que a semente não depende mais da planta, atingindo o máximo acúmulo de matéria seca(Carvalho;Nakagawa, 2000).Nesse contexto, considerando-se possíveis diferenças entre as cultivares de soja, objetivou-se com este estudo avaliar o impacto de períodos de dessecação em pré-colheita sobre os componentes de produção e a produtividade de grãos de duas cultivares de soja na região médio-norte de M... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Dessecação. |
Thesagro: |
Pré-Colheita; Soja. |
Thesaurus Nal: |
Soybeans. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/231223/1/2018-cpamt-fsi-periodo-dessecacao-pre-colheita-duas-cultivares-soja-regiao-medio-norte-mato-grosso-p-14-18.pdf
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Marc: |
LEADER 02612naa a2200313 a 4500 001 2146016 005 2022-09-01 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMUSSKOPF, J. I. 245 $aPeríodos de dessecação em pré-colheita de duas cultivares de soja na região médionorte de mato grosso.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aA dessecação em pré-colheita de soja é uma prática adotada para antecipar a colheita, tendo como vantagens a uniformidade e a padronização de maturação, a dessecação de plantas daninhas adultas, a eliminação de plantas daninhas jovens e o transporte de grãos com menos impurezas (Inoue et al., 2012; Santos et al., 2018). Além disso, pode contribuir para a implantação da cultura sucedânea dentro do período ideal para a região, sobretudo em casos de atraso da semeadura da oleaginosa. Por ser higroscópica,o teor de água da soja varia de acordo com a umidade do ambiente,conforme as variações da umidade relativa do ar, proporcionando expansões e contrações que causam rachaduras e enrugamento do tegumento (Lacerda et al., 2005). Junto a isso, ainda se somam as oscilações de temperatura, que aceleram a deterioração e proporcionam perdas de qualidade física, fisiológica e sanitária (Lacerda et al., 2001;Daltro et al., 2010). Teoricamente, a época ideal de dessecação da soja acontece quando a semente atinge a maturidade fisiológica no estádio R7(Lacerda et al., 2003), caracterizado pelo momento em que a semente não depende mais da planta, atingindo o máximo acúmulo de matéria seca(Carvalho;Nakagawa, 2000).Nesse contexto, considerando-se possíveis diferenças entre as cultivares de soja, objetivou-se com este estudo avaliar o impacto de períodos de dessecação em pré-colheita sobre os componentes de produção e a produtividade de grãos de duas cultivares de soja na região médio-norte de Mato Grosso. 650 $aSoybeans 650 $aPré-Colheita 650 $aSoja 653 $aDessecação 700 1 $aCAVALIERI, S. D. 700 1 $aRAMOS JUNIOR, E. U. 700 1 $aIKEDA, F. S. 700 1 $aFARIAS NETO, A. L. de 700 1 $aCAVALCANTE, B. R. 700 1 $aPOLTRONIERI, F. 700 1 $aSILVA, A. de J. 700 1 $aMETZ, L. H. 700 1 $aLUZ, K. W. da 700 1 $aSILVA, T. A. A. da 700 1 $aKONZEN, L. M. 700 1 $aPEZZINI, A. L. 773 $tIn: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 2.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 7., 2018. Sinop, MT. Resumos... Sinop, MT: Embrapa Agrossilpastoril, 2018. p. 14-18.
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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Biblioteca |
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Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
28/11/2002 |
Data da última atualização: |
22/04/2024 |
Autoria: |
RESENDE, M. D. V. de. |
Afiliação: |
Pesquisador da Embrapa Florestas. |
Título: |
Genética biométrica e estatística no melhoramento de plantas perenes. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica: Colombo: Embrapa Florestas, 2002. |
Páginas: |
975 p. |
ISBN: |
85-7383-161-8 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Notação Matemática e Estatística; Espécies Perenes, Sistemas Reprodutivos e Metodologias de Seleção; Conceitos Básicos de Genética Quantitativa e Parâmetros Genéticos; Base Genética dos Caracteres Quantitativos; Modelo Genético e Fenotípico Componentes da Variação Fenotípica; Covariância Genética entre Parentes; Correlação Genética entre Parentes e Correlação Fenotípica Intraclasse; Regressão, Correlação e Coeficiente de Determinação Envolvendo os Valores Genéticos e Fenotípicos; Parâmetros Genéticos Populacionais; Conceitos; Herdabilidade; Repetibilidade individual; Correlação entre caracteres; Parâmetros genéticos e seleção para características de limiar; Herdabilidade e seleção; Correlações fenotípicas e genéticas; Repetibilidade; Métodos Tradicionais de Estimação de Parâmetros Genéticos; Análise de regressão; Análise de variância ou de correlação intraclasse; Estimação da herdabilidade a partir de delineamentos clássicos; Estimação do coeficiente de variação genética; Interação Genótipo x Ambiente; Conceitos; Correlação genética através dos ambientes e número de locais de experimentação; Estabilidade dos valores genotípicos preditos; Tamanho Efetivo Populacional e Endogamia; Conceito fundamental; Diferentes conceitos do tamanho efetivo; Conceitos aplicados do tamanho efetivo; Conceito matemático do tamanho efetivo; Tamanho efetivo com sobre posição de gerações; Endogamia devida ao pequeno tamanho efetivo; Efeitos da endogamia na média; depressão endogâmica e variâncias populacionais; Expressões do Ne úteis ao melhoramento conservação genética de espécies perenes Heterose; Tipos de heterose; Progresso Genético e Métodos de Seleção; Valores Genéticos, Fenotípicos e Seleção; Inferências pontuais e intervalares sobre valores genéticos; Equação Geral do Progresso Genético; Diferencial de seleção e intensidade de seleção Desvio padrão genético aditivo; Intervalo entre gerações; Acurácia, confiabilidade e variância do erro de predição; Métodos de Seleção; Coeficientes de Ponderação das Informações Fenotípicas e Acurácias; Seleção individual; Seleção de famílias; Seleção de irmãos; Seleção dentro de famílias; Seleção com base na progênie; Seleção com base nos valores genéticos preditos dos genitores; Seleção entre e dentro de famílias; Seleção combinada; Seleção combinada com base em avaliações repetidas em cada indivíduo da família de meios-irmãos; Seleção pela metodologia de modelos mistos: BLUP sob modelo de plantas individuais; Predição de valores genotípicos por seleção combinada; Comparação de Métodos de Seleção; Correlação Intraclasse entre Valores Genéticos Preditos; Efeitos da Seleção na Variância, nos Parâmetros Genéticos e no Tamanho Efetivo; Variância da Resposta à Seleção; Seleção Indireta e Uso de Caracteres Auxiliares; Resposta Correlacionada; herdabilidade e Coeficiente de Predição Genética; Seleção Indireta Seleção Utilizando Caracteres Auxiliares ao Melhoramento; Herdabilidade Multivariada e Coeficiente de Predição Genética; Multivariado; índice de Seleção Biológico e Herdabilidade Generalizada; Seleção em Múltiplos Estágios; Sistemas de Seleção para Várias Característica; Seleção em Tandem; Níveis Independentes de Eliminação índice de Seleção; Comparação entre os Três Sistemas de Seleção; índice de Seleção Restrito índice de Seleção Combinado; índice de Seleção Combinado com Várias Avaliações por Indivíduo; índice de Seleção Utilizando Valores Genéticos Preditos; Uso de Parâmetros Genéticos Padrões para Cômputo de índices; de Seleção; Pesos Econômicos dos Caracteres; Objetivos do Melhoramento e Critérios de Seleção; Exemplo Aplicado Envolvendo a Seleção de Dois Caracteres; Avaliação Genética pela Metodologia Tradicional; Teste de Progênie de Meios-irmãos; Estimativas de parâmetros genéticos e fenotípicos; Métodos de seleção; Tamanho efetivo populacional e número efetivo de famílias selecionadas; Tamanho efetivo em função da proporção de utilização dos indivíduos; Endogamia da população melhorada e correção do ganho genético; Variância do ganho genético e número de indivíduos a serem selecionados; Restrição ao tamanho efetivo e melhoramento no longo prazo; Variância das estimativas dos parâmetros genéticos; Testes Clonais; Medidas Repetidas; Repetibilidade e Avaliação Genética com Medidas Repetidas; Predição de Variáveis Aleatórias e Metodologia de Modelos Mistos; Predição de variáveis aleatórias; Modelos lineares e predição de valores genéticos; Modelo Linear de Efeitos Fixos; Modelo Linear de Efeitos Aleatórios; Modelos Lineares Mistos com Efeitos Fixos e Aleatórios; Preditores BLP versus BLUP; Álgebra linear numérica e aspectos computacionais da metodologia de modelos mistos; Derivações alternativas do BLUP; Matriz de parentesco genético aditivo e de dominância; Matriz de parentesco genético aditivo e inversa; Matriz de parentesco de dominância;
Acurácia das avaliações genéticas e número efetivo de informações; BLUP Individual e índice Multiefeitos com Uma Avaliação por Indivíduo; Seleção por valores genéticos aditivos (propagação sexuada); Seleção por valores genotípicos (propagação assexuada); Repetibilidade e Predição de Valores Genéticos, Genotípicos e Fenotípicos Permanentes; Repetibilidade e Predição de Valores Genéticos e Genotípicos em Testes de Progênies e Clonais; Eficiência Seletiva e Número de Medições por Indivíduo; Seleção individual; Vários métodos de seleção e sistemas de propagação; Repetibilidade de Caracteres com Distribuição Binomial; Estimação da Repetibilidade pelo Método de Quadrados Mínimos; Amostra de dados não associada à estrutura experimental; Dados associados ao delineamento experimental de blocos ao acaso; Estimação da Repetibilidade pelo Método de Máxima; Verossimilhança Restrita (REML); Estimação Comparativa da Repetibilidade por Diferentes Modelos; Estimativas de Repetibilidade em Espécies Perenes e Classificação de Magnitudes; Tamanho Amostral e Precisão das Estimativas de Repetibilidade; Procedimentos Ótimos de Seleção com Dados Balanceados e Desbalanceados; Teste clonal no delineamento de blocos ao acaso com várias plantas por parcela; Teste de progênie no delineamento de blocos ao acaso com uma planta por parcela: seleção por valores genéticos aditivos; Definição do bloco como principal efeito fixo associado às avaliações genéticas em plantas perenes; BLUP Individual e Indice Multiefeitos com Medidas Repetidas; Seleção por valores genéticos aditivos (propagação sexuada); Seleção por valores genotípicos (propagação assexuada); BLUP Individual e Indice Multiefeitos em Presença de Interação Genótipo x Ambiente;
Seleção por valores genéticos aditivos (propagação sexuada); Seleção por valores genotípicos (propagação assexuada); Heterogeneidade de variâncias; BLUP Individual e Indice Multiefeitos em presença de Interação; Genótipo x Ambiente e Medidas Repetida; Seleção por valores genéticos aditivos (propagação sexuada); Seleção por valores genotípicos (propagação assexuada); BLUP Individual e Indice Multiefeitos Associados a Cruzamentos fatoriais e Dialélicos; Modelo Estatístico;
Indice multiefeitos para os efeitos aditivos; Indice multiefeitos para os efeitos de dominância; BLUP para os efeitos aditivos e de dominância; Indice multiefeitos e BLUP para efeitos genotípicos; Componentes de variância e dados utilizados; BLUP Individual e Indice Multiefeitos Associados ao Látice; Delineamento em látice e obtenção de médias ajustadas; BLUP e índice multiefeitos; ajustando bloco dentro de repetição como efeito fixo BLUP ajustando bloco dentro de repetições como efeito aleatório; Acurácia e variância do erro de predição dos valores genéticos; Análise considerando o delineamento de blocos ao acaso; Modelos alternativos do BLUP associado ao látice; BLUP Individual e indice Multiefeitos Envolvendo Diferentes Populações; BLUP individual para a predição de efeitos aditivos; Teste de procedências ou populações; BLUP Individual e Indica Multiefeitos na Seleção Simultânea Predição de Variáveis Aleatórias e Metodologia de Modelos Mistos; Predição de variáveis aleatórias; Modelos lineares e predição de valores genéticos; Modelo Linear de Efeitos Fixos; Modelo Linear de Efeitos Aleatórios; Modelos Lineares Mistos com Efeitos Fixos e Aleatórios; Preditores BLP versus BLUP; Álgebra linear numérica e aspectos computacionais da metodologia de modelos mistos; Derivações alternativas do BLUP; Matriz de parentesco genético aditivo e de dominância; Matriz de parentesco genético aditivo e inversa; Matriz de parentesco de dominância;
Acurácia das avaliações genéticas e número efetivo de informações; BLUP Individual e índice Multiefeitos com Uma Avaliação por Indivíduo; Seleção por valores genéticos aditivos (propagação sexuada); Seleção por valores genotípicos (propagação assexuada); Repetibilidade e Predição de Valores Genéticos, Genotípicos e Fenotípicos Permanentes; Repetibilidade e Predição de Valores Genéticos e Genotípicos em Testes de Progênies e Clonais; Eficiência Seletiva e Número de Medições por Indivíduo; Seleção individual; Vários métodos de seleção e sistemas de propagação; Repetibilidade de Caracteres com Distribuição Binomial; Estimação da Repetibilidade pelo Método de Quadrados Mínimos; Amostra de dados não associada à estrutura experimental; Dados associados ao delineamento experimental de blocos ao acaso; Estimação da Repetibilidade pelo Método de Máxima; Verossimilhança Restrita (REML); Estimação Comparativa da Repetibilidade por Diferentes Modelos; Estimativas de Repetibilidade em Espécies Perenes e Classificação de Magnitudes; Tamanho Amostral e Precisão das Estimativas de Repetibilidade; Procedimentos Ótimos de Seleção com Dados Balanceados e Desbalanceados de Caracteres; MenosNotação Matemática e Estatística; Espécies Perenes, Sistemas Reprodutivos e Metodologias de Seleção; Conceitos Básicos de Genética Quantitativa e Parâmetros Genéticos; Base Genética dos Caracteres Quantitativos; Modelo Genético e Fenotípico Componentes da Variação Fenotípica; Covariância Genética entre Parentes; Correlação Genética entre Parentes e Correlação Fenotípica Intraclasse; Regressão, Correlação e Coeficiente de Determinação Envolvendo os Valores Genéticos e Fenotípicos; Parâmetros Genéticos Populacionais; Conceitos; Herdabilidade; Repetibilidade individual; Correlação entre caracteres; Parâmetros genéticos e seleção para características de limiar; Herdabilidade e seleção; Correlações fenotípicas e genéticas; Repetibilidade; Métodos Tradicionais de Estimação de Parâmetros Genéticos; Análise de regressão; Análise de variância ou de correlação intraclasse; Estimação da herdabilidade a partir de delineamentos clássicos; Estimação do coeficiente de variação genética; Interação Genótipo x Ambiente; Conceitos; Correlação genética através dos ambientes e número de locais de experimentação; Estabilidade dos valores genotípicos preditos; Tamanho Efetivo Populacional e Endogamia; Conceito fundamental; Diferentes conceitos do tamanho efetivo; Conceitos aplicados do tamanho efetivo; Conceito matemático do tamanho efetivo; Tamanho efetivo com sobre posição de gerações; Endogamia devida ao pequeno tamanho efetivo; Efeitos da endogamia na média; depressão endogâmica e variâ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Biometric genetic; Biométrica; Cultura perene; Estatística matemática; Estatística matemática método; Genetic advance; Genética biométrica; Mathematic; Melhoramento genético; Method; Methods; Método matemático; Planta perene; Planta perene-melhoramento genético; Planta-estatística-matematica-metodo; Software selegen; Statistic. |
Thesagro: |
Biometria; Clonagem; Estatística; Genética; Genética Vegetal; Germoplasma; Matemática; Melhoramento Genético Animal; Melhoramento Genético Vegetal; Método; Planta; População de Planta; Seleção. |
Thesaurus NAL: |
biometry; genetics; mathematics; perennials; plant breeding; statistical analysis. |
Categoria do assunto: |
-- G Melhoramento Genético X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Embrapa Florestas (CNPF) |
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